Os ensinamentos da Flor da Vida e de Geometria Sagrada têm sua origem numa antiga Escola de Mistérios egípcia, a chamada "Escola do Olho Direito de Horus", que funcionou no antigo Egito, mais especificamente na 18ª Dinastia, sob o reinado do grande faraó Akhenaton.
Naquela época onde o politeísmo era vigente, Akhenaton introduziu a idéia do Monoteísmo - ou a crença em um só Deus.
Os aspirantes a essa escola deviam primeiramente passar por 12 anos de treinos na "Escola do Olho Esquerdo de Horus". Lá passavam por várias iniciações nos templos ao longo do Rio Nilo. Todas elas associadas à mestria das emoções (medos, paixões, sexualidade, tantra etc).
Somente após a compreensão destes ensinamentos, o aspirante estava habilitado a receber por mais doze anos os ensinamentos da "Escola do Olho Direito de Horus". Lá iria receber sua iniciação em Geometria Sagrada e suas relações com o Universo e com tudo que existe - a Unidade de tudo e do Todo. Era uma escola de Imortalidade.
Um Fato importante: Toda a informação que até hoje foi encontrada nas inscrições das tumbas egípcias, nos murais e nos templos refere-se aos ensinamentos da "Escola do olho Esquerdo de Horus"
A única informação encontrada até hoje sobre a escola do Olho Direito de Horus está, segundo Drunvalo, embaixo das pirâmides.
Drunvalo recebeu a missão de Thot (pronuncia-se Tót) de re-introduzir no mundo os ensinamentos desta escola e do símbolo da Flor da Vida. Ela se encontra perfeitamente desenhada, encravada nos tetos do antigo Templo de Osirion em Abydos.